sábado, 30 de junho de 2007
"Você sabe quem eu sou?"
Morador do bairro Jardim Santo Eduardo, X estava em uma casa lotérica no dia 3 de abril de 2006, por volta das 15h, para pagar contas e fazer uma "fezinha" na quina. Estava acompanhado de seu irmão de 15 anos, quando uma viatura da Polícia Militar estacionou em frente à lotérica e os dois policiais começaram a encarar Edílson. Por não dever nada, ele também passou a encarar os PMs. Nesse momento, a viatura saiu e voltou de marcha ré, os policiais passaram a encarar novamente. Desta vez, para não causar problemas com os "gambés", ele ignorou e deu as costas para os mesmos. Nesse instante, os policiais entraram na lotérica e o abordaram sem dizer uma palavra. Então questionou o porquê da abordagem e os policiais não responderam. Um dos PMs pegou seu boné e o jogou no chão. O policial pediu para que ele se retirasse do estabelecimento. Negro e integrante do grupo de rap Dinastia Urbana, ele deu risada e disse que já tinha sido revistado e que não via motivos para ter que sair de lá. Foi quando o "gambé" alterou a voz dizendo "Você sabe quem eu sou?". X. respondeu "sim, você é um funcionário público". O policial então citou alguns artigos da lei e deu voz de prisão por desacato a autoridade. Na delegacia do Jardim São Marcos - 1º DP foi registrada ocorrência de resistência a prisão e não de desacato.
Haiti: uma longa história de pilhagem e de lutas
Correio Internacional - Liga Internacional dos Trabalhadores - LIT-CI |
• O Haiti é o país mais pobre do continente. Dois terços de sua população vive na mais absoluta pobreza. Muitas famílias sobrevivem com menos de um dólar por dia e a expectativa de vida média da população chega a apenas 45 anos. Isto é resultado de brutal pilhagem colonial e imperialista que o país sofreu ao longo de sua história. História que também está marcada por lutas heróicas.
A era moderna do Haiti é inaugurada por um genocídio. Em 1492, Cristóvão Colombo descobre a ilha de La Española, hoje em dia dividida entre Haiti, ao ocidente (oeste), e a República Dominicana, ao Oriente (leste). Em menos de meio século, a maioria de seus primitivos habitantes, mais de 300 mil índios taínos, havia sido exterminada, dizimada pela escravidão nas minas de ouro, em massacres e epidemias. A partir de 1505, é introduzido na ilha o cultivo da cana de açúcar. Barcos negreiros trazem escravos africanos para trabalharem no plantio. Na medida em que os colonos espanhóis, frente ao esgotamento das minas de ouro, abandonam a ilha rumo a América do Sul, os franceses ocupam a ilha de Tortuga, no norte do Haiti. Em 1697, a Espanha aceita a soberania francesa nessas terras que, após um século, recebem o nome de Haiti.
Graças ao cultivo da cana de açúcar, cuja importância era similar a de petróleo atualmente, o Haiti se converte em uma das colônias mais ricas do mundo. Uma riqueza que se baseava na brutal exploração de mais de 500 mil escravos africanos obrigados a trabalhar de sol a sol em condições desumanas. No momento da Revolução Francesa, a população de escravos é dez vezes maior do que a de brancos e de homens livres, majoritariamente mestiços e negros que obtiveram ou compraram sua liberdade.
Mas a economia haitiana estava em ruínas. As plantações haviam sido devastadas e ressurgiu o antagonismo entre a maioria negra e a minoria mestiça. Temendo um contágio abolicionista, as potências dessa época, que em sua maioria não haviam abolido a escravidão, isolaram e marginalizaram a jovem República negra. A guerra pela independência na América espanhola e uma larga série de guerras civis que sucederam impediram também a unidade de ambos os processos revolucionários.
As autoridades haitianas temiam que a França lançasse uma invasão. Paris, buscando recuperar sua antiga colônia, reclama em 1814 uma compensação no valor de 150 milhões de francos em ouro, para indenizar os colonos. Em 1838, a França reconhece a independência do Haiti, sobre a base da aceitação dessa “dívida”, agora reduzida a 90 milhões de francos. Até 1883, o Haiti pagou em partes o total dessa indenização. Em 2003, Aristide lançou uma campanha exigindo da França o reembolso dessa “dívida da independência”, cujo valor atualizado chega a 21,6 milhões de dólares. Obviamente, a França não pagou.
Durante o século XIX, o peso dessa dívida nas finanças do Haiti, a devastação das florestas e o empobrecimento do solo causado pela exploração excessiva durante o período colonial afetaram o desenvolvimento da nova República negra. Os choques internos originaram várias guerras civis e até a divisão temporária do país. Isso aprofundou o antagonismo entre as massas de ex-escravos, que sobreviviam nas zonas rurais, e a nova burguesia oligárquica urbana, sobretudo mestiça, que enriqueceu com o comércio de café. Sucederam-se golpes de Estado, motins e golpes palacianos.
No século XX mudam os protagonistas, mas não a realidade de pilhagem e miséria. Também vai emergir como potência dominante o imperialismo norte-americano. A partir daí, a América Central e o Caribe são considerados pelos EUA como seu “quintal”.
Inicia-se, então, a política do “Big Stick” (grande tacão) para demonstrar quem realmente manda. O verdadeiro significado dessa política fica evidente com a frase de presidente Monroe “América para os americanos”. Começa então uma série de invasões a distintos países da região. O Haiti foi ocupado pelos soldados dos EUA em 1915, que lá permanecem até 1934. Eles tomaram o controle da aduana e criaram exércitos para defender seus interesses. Depois, em 1957, eles irão apoiar a ditadura dos Duvalier, varrida em 1986 por uma imensa rebelião popular. Começa assim a história recente que analisamos no artigo principal dessa edição do Correio Internacional.
Atualmente, o domínio ianque da economia haitiana é quase absoluto: 89% das importações e 65% das exportações se realizam com os EUA. Aliado com uma pequena oligarquia mestiça (menos de 5% da população) e branca (pouco mais de 1%), oprimem e exploram a imensa maioria negra. Nas últimas décadas, à tradicional produção de café, rum e tabaco, foram agregadas também indústrias de vestido e de brinquedos para exportação, como as maquiladoras nas chamadas “zonas livres” de Porto Príncipe. Nelas as empresas multinacionais pagam salários de fome e ganham fortunas.
Como uma amarga ironia do capitalismo, uma parte destas roupas volta ao Haiti já usada, reingressadas por expressas estrangeiras para vendê-las a preços baixos ou como parte da hipócrita ajuda humanitária do imperialismo. A maioria dos haitianos só usa estas roupas de segunda mão porque não pode comprar uma nova, nem mesmo os que trabalham nas fábricas que as produzem.
'Fora as tropas do Haiti', diz delegação ao presidente do Haiti

Foi no Palácio Nacional do Haiti, na manhã desta quinta-feira, que ocorreu a reunião entre a delegação da Conlutas que visita o país e o presidente do Haiti, Réne Préval.
Entregamos ao presidente a "Carta ao Povo do Haiti", documento que pede a saída das tropas estrangeiras, sob o comando do exército brasileiro, do país caribenho.
Préval chegou a agradecer a solidariedade, mas citou que a presença das tropas seria algo necessário por conta da presença do narcotráfico no país.
Nossa delegação expôs nossa profunda discordância com o líder haitiano. Citamos a violência que é cometida contra a população nas ações militares da Minustah e criticamos o "pano de fundo" da ação militar chancelada pela ONU: impor ao país uma situação de profunda subserviência econômica, que se concretiza na exploração de mão-de-obra barata, análoga à escravidão, em favor de empresas transnacionais.
O presidente Réne Préval, em alguns momentos, mostrou certa dose de ironia frente às declarações dos componentes da delegação. Em um momento inusitado, o presidente surpreendeu a todos quando se escondeu embaixo da mesa, numa espécie de brincadeira que ninguém entendeu.
"O mais importante deste encontro é que foi dito ao presidente do Haiti que queremos a saída das tropas estrangeiras do país. Também deixamos claro que a nossa solidariedade não é a ele, o presidente do país, mas ao povo que está lutando contra essa ocupação opressora", afirmou Eduardo Almeida, membro da delegação e da direção nacional do PSTU.
Outros dois grupos da delegação se encontraram com representantes do governo ligados às áreas de emprego e economia. Em ambas as reuniões, os funcionários ouviram as nossas opiniões sobre a ocupação militar da Minustah.
Rodrigo Correia
http://solidariedadehaiti.blogspot.com/terça-feira, 26 de junho de 2007
Pregos Garcia
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Diego Ferreira
domingo, 24 de junho de 2007
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Poesia
Manuscrito Meio Misto
Maria murta, menina morena,
Mineirinha miúda, moça matreira,
Magia mirabolante, madeixas melena,
Marchava macio, muito maneira.
Muitas memórias marcantes,
Maria matuta, meses martirizastes,
Medo miserável, meio manipulado,
Mundo migalha, moça modificava.
Madrugadas mascaradas, Maria maquiava,
Mil maneiras, muitas mazelas,
Maria meneando, minissaia marcava.
Moço mariano mirava meretriz,
Menina meditava, mocidade minguante,
Mariano másculo, mostra masculinidade.
Maria matuta, minhas manhãs menos magia,
Melhor morrer, mixar maioridade,
[morre metáfora] moço matuto, mata Maria.
Edmar Ferreira
Tropa de choque invade Unesp e prende estudantes
Luciana Candidoda redação
• Na madrugada desta quarta-feira, por volta das 2h30, a tropa de choque invadiu o campus da cidade de Araraquara da Universidade Estadual Paulista (Unesp), levando presos pelo menos 120 estudantes que ocupavam o prédio. Segundo informou o portal Último Segundo, os policiais estavam em grande número – cerca de 180 –, armados com cacetetes e escudos, e surpreenderam os estudantes.Os alunos ocupavam desde o dia 13 de junho a diretoria do prédio da Faculdade de Ciências e Letras (FCL). A ação era um protesto contra os decretos do governador José Serra, que ferem a autonomia universitária, e por reivindicações específicas.Segundo indicam relatos, a ação da polícia foi semelhante às da ditaduram, nos anos 1960 e 70. A tropa chegou em ônibus, na calada da noite, acompanhada pelo diretor da unidade, Cláudio Gomide. No momento da invasão, os estudantes realizavam uma plenária em que discutiam os rumos do movimento. Gomide havia pedido reintegração de posse um dia antes e registrara boletim de ocorrência contra os alunos.Os estudantes não resistiram. Mesmo com a saída pacífica, porém, foram todos presos, levados à delegacia e registrados por invasão de prédio público e descumprimento de ordem judicial. Colegas dos estudantes detidos e a imprensa foram impedidos de chegar ao local.Outros quatro campi da Unesp estão ocupados por estudantes: Ourinhos, Assis, Rio Claro e Franca, todos no interior do Estado de São Paulo. Os estudantes da Unesp fazem parte do movimento que tomou conta das universidades estaduais paulistas desde a ocupação da USP, pela derrubada dos decretos do governador e em defesa da educação pública.A ação da tropa de choque foi truculenta e desproporcional. Em momento algum os estudantes foram chamados pela polícia ou pela direção da faculdade para negociar uma saída pacífica.Uma aluna que estava no prédio declarou ao portal G1 que pediram tempo para a retirada dos objetos pessoais de dentro da sala e a polícia não deu. Segundo ela, o policial dizia: “Olha, mocinha, é bom tirar o pessoal daí de dentro, porque senão vai sair gente machucada”.A entrada da PM e o uso da força dentro das universidades para reprimir o movimento estudantil é uma prática utilizada no período da ditadura militar e, por isso, inaceitável. O PSTU repudia qualquer ação que vise a calar os estudantes e cercear o direito a se manifestar, sobretudo o uso da força e da intimidação ao movimento.Infelizmente, a invasão da Unesp pela polícia é somente mais um capítulo da tentativa de criminalização dos movimentos sociais, encampada por todos os governos, desde Lula até os governadores e prefeitos. É papel de cada lutador resistir a esta investida e defender cada ativista perseguido.
Saudações Socialistas
Postado por Diego Ferreira
segunda-feira, 18 de junho de 2007
essa eh mais uma pra descontrair galera
>>>>profissão de seu pai?- Advogado, professora. - E a do seu pai,
>>>>Marianinha?- Engenheiro. - E o seu, Aninha? - Ele é médico.
>>>>
>>>>-E o seu pai, Joãozinho, o que faz? - Ele... Ele é dançarino numa
>>>>boate gay!
>>>>
>>>>- Como assim? (pergunta a professora, surpresa).
>>>>
>>>>- Fessora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma
>>>>tanguinha minúscula de lantejoulas, os homens passam a mão nele e
>>>>põem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer
>>>>programa com ele.
>>>>
>>>>A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos
>>>>Joãozinho. Ela caminha até o garoto e novamente pergunta: -
>>>>Menino, o seu pai realmente faz isso?
>>>>
>>>>- Não, fessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar! Ele é
>>>>Deputado Federal.... Mas dá uma vergonha falar isso na frente dos
>>>>outros!!!
Olhos voltados ao que ocorre na USP
No que diz respeito a nós, estudantes de História na Fafibe, devemos redobrar nossa atenção, a policia paulista ameaça invadir a reitoria para retirar os manifestantes e usar de meios violentos contra os estudantes para que estes deixem a reitoria da USP. Se essa ameaça realmente for levada a cabo, não devemos nos intimidar, e em apoio e solidariedade aos colegas estudantes da USP devemos realizar uma greve dos estudantes que englobe, pelo menos, os 3 anos do curso de História da Fafibe. A polícia - em toda a História usada pela elite como instrumento de dominação e repressão das mais variadas e justas ações populares - não pode intervir nesse momento crucial para a educação em nosso país, e se partir a ordem do comando da Polícia Militar para agirem de maneira violenta contra os alunos e funcionários da USP cada um de nós terá como dever se mexer politicamente em sua própria área de atuação social.
A indignação deve ser geral, porque os estudantes lutam contra as reformas neoliberais do Governo Lula que só farão recrudescer ainda mais o ensino superior no Brasil, devemos agir com consciência política, e se realmente os governos estadual ou federal (farinhas do mesmo saco) resolverem mandar sua "tropa de choque" contra jovens alunos e funcionários assalariados faremos um chamado à greve geral dos alunos da Fafibe. Vamos nos articular e afirmar mais uma vez: "A UNE não nos representa".
domingo, 10 de junho de 2007
Vamus lutar contra todos os preconceitos
Nos devemos estar ao lado de todas as mobilizações contra toda forma de dominação, por que definir algo como normal, sendo que foi apenas uma instituição que pregou isso.
Devemos lutar contra os dogmas religiosos que pregam o preconceito e submissão
Vamus sair na rua e lutar ao lado de todas as mulheres, homosexuais, crianças, trabalhadores e lutar pelos nossos direitos que foram roubados.
Até a próxima galera, e sempre lutando no dia a dia a favor e para a revolução
Saudações socialista
São Paulo inicia calendário de paradas GLBT
Yara Fernandes
da redação
Neste domingo, dia 10 de junho, ocorre a Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (GLBT), que, novamente, deverá colocar mais de 1 milhão de pessoas na rua em São Paulo. Um dia antes, também haverá na capital paulista a Caminhada das Lésbicas, evento que deve reunir cerca de 3 mil pessoas. Além da parada de São Paulo, há ainda uma extensa programação, com paradas em todas as capitais e em diversas outras cidades pelo país.
Mais uma vez, o PSTU, através de sua secretaria GLBT, participa deste evento criticando o governismo e a mercantilização da parada, que ao contrário de ser um protesto contra a homofobia e a opressão, tornou-se uma grande festa.
O tema da parada deste ano é “Por um mundo sem machismo, racismo e homofobia”. Apesar disso, a parada é financiada pelos governos que sustentam o capitalismo e todas as suas formas de opressão. Entre os patrocinadores do evento estão os Ministérios do Turismo e do Esporte do governo Lula, e a prefeitura paulistana, de Gilberto Kassab (PFL). Nem o governo federal nem a administração municipal do PFL, ou tampouco o governo estadual tucano de Serra, movem uma palha por um mundo sem machismo, racismo e homofobia. Muito pelo contrário, esses governos sustentam e defendem este mundo.
Contra a homofobia, nossa luta é todo dia
O PSTU participa desta 11ª edição da parada para dizer que a luta por um mundo sem machismo, racismo e homofobia é a luta pelo socialismo. O partido estará na Parada GLBT, empunhando as bandeiras contra a opressão, o preconceito e a homofobia e, ao mesmo tempo, combatendo a despolitização, fazendo um debate de classe e levantando a bandeira do socialismo.
Apesar de não termos nada contra festas e outros eventos que dêem visibilidade à livre orientação sexual, é fundamental que se recupere o espírito de luta que deu origem ao Dia do Orgulho Gay, em 28 de junho de 1969, quando a comunidade GLBT de Nova Iorque promoveu uma verdadeira rebelião contra a homofobia.
A Conlutas também se organizará para a Parada em torno de um caminhão de som da esquerda, que reúne ainda os ativistas da ocupação da reitoria da USP. A concentração deste bloco da esquerda será a partir das 12 horas nas escadarias do prédio da Gazeta, na Avenida Paulista. Já para a Caminhada Lésbica do dia 9, a concentração será às 13 horas, na Praça Oswaldo Cruz.
Em todo o país, nas diversas paradas que ocorrem nos próximos meses, é preciso aglutinar os lutadores em blocos que imprimam o caráter de luta que deve ter o mês do orgulho GLBT.
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Latuff e a passeata contra a ocupação da USP

sábado, 2 de junho de 2007
Nota sobre o dia 23 de maio na fafibe
O dia nacional de mobilização, 23 de maio, chamado pelas organizações de luta em todo país conseguiu alcançar seu objetivo reunindo 1,5 milhões de pessoas em todo território nacional, frente a essa grande mobilização a favor dos direitos dos trabalhadores de todas as categorias, nós do curso de história da fafibe não podíamos nos calar, apesar da diretoria da instituição querer assim.
Mais uma vez os trabalhadores mostraram seu poder luta contra o capital e contra as reformas do governo Lula, com isso desmistificando novamente a idéia do brasileiro como povo ordeiro e pacífico. Apesar de estarmos no interior do estado nossa manifestação frente uma instituição burguesa contribuiu na somatória das forças em todo o Brasil agindo em uníssono com os demais.
O curso de história e mais especificamente os alunos do 1º ano com sua vontade e garra contribuíram muito para que o ato fosse realizado, porém a inércia dos outros cursos nos preocupa, nos gerando algumas indagações como: “que tipo de profissionais se tornarão?” essa é uma resposta difícil de responder, a indignação se torna mais contundente quando pensamos que muitos dos cursos na instituição são de licenciatura e irão exercer o magistério tais como: letras, pedagogia, ed. Física e matemática, talvez essas pessoas vivam em um mundo aonde não há problemas, um mundo perfeito de fábulas, por isso alertamos que é hora de sair desse mundo irreal e ajudar a construir uma sociedade com mais igualdade.
Gostaria de felicitar todos os lutadores que participaram da manifestação mesmos após um dia árduo de trabalho o desejo de igualdade sobre saiu o cansaço e conseguimos vencer essa batalha.
Abraços Revolucionários.
Tiago Ferreira.