Até mesmo os machões tem sentimento, e não é difícil flagrar uma confissão amorosa entre um gole e outro no bar da Dona Neide.
É interessante notar essa tira, me identifiquei com o índio pedindo o cachimbo... mas se trocássemos o cachimbo pelo Tereré (é assim que se escreve) então o índio que não quer passar adiante se assemelha muito ao Polastrino.
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