
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
Oro de Tolo
Porque eu tenho um emprego
Sou dito cidadão respeitável
e ganho quatro mil cruzeiros por mês
Eu devia agradecer ao Senhor
Por ter tido sucesso na vida de artista
Eu devia estar feliz por que
Consegui comprar um corcel 73
Eu devia estar alegre e satisfeito
Por morar em Ipanema
Depois de ter passado fome por dois anos
Aqui na cidade maravilhosa
Eu devia estar sorrindo e orgulhoso
Por ter vencido na vida
Mas eu acho isso uma grande piada
e um tanto quanto perigosa
Eu devia estar feliz
Porque consegui tudo que eu quis
Eu confesso estou abestalhado
Que eu estou decepcionado
Porque foi tão fácil conseguir
e agora eu me pergunto: e daí?
Eu tenho uma porção de coisas
Grandes para conquistar
Eu não posso ficar ai parado
Eu devia estar feliz pelo Senhor
Ter me concedido o domingo
Para ir com a família no jardim zoológico
Dar pipocas aos macacos
Ah, mas que sujeito chato sou eu.
Que não acha nada engraçado
Macaco, praia, carro, jornal, tobogã.
Eu acho tudo isso um saco
e você olhar no espelho
Se sentir um grandessíssimo idiota
Saber que é humano, ridículo, limitado.
e que só usa 10% da sua cabeça animal
e você ainda acredita que é um doutor,
Padre ou policial
e que esta contribuindo com sua parte
Para nosso belo quadro social
Eu que não me sento
No trono de um apartamento
Com a boca escancarada cheia de dentes,
Esperando a morte chegar
Porque longe das cercas embandeiradas
Que separamos quintais
No cume calmo do meu olho que vê
Assenta a sombra sonora de um disco voador
Eu que não me sento
No trono de um apartamento
Com a boca escancarada cheia de dentes,
Esperando a morte chegar
Porque longe das cercas embandeiradas
Que separamos quintais
No cume calmo do meu olho que vê
Assenta a sombra sonora de um disco voador
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
REVISTA VEJA E MUITA COMEDIA.
Bom vamos começar aqui uma reflexão sobre duas reportagens de um meio de comunicação que é desprezível e sem fundamento: a VEJA.
Nessa ultima semana que acabou foi publicada a revista com a reportagem da capa falando sobre o CHE. Gostaria de saber como um meio de comunicação como a VEJA tem a audácia de publicar algo sobre ele, ela não tem condições intelectuais alguma para falar da esquerda política que existe no mundo. Todos sabem que essa mídia é contra um sistema mais justo.
Mas vamus analisar, na falta de teoria sempre se ataca o pessoal, isso aconteceu nessa reportagem, pois a falta de argumento (ou inexistência) para se combater o socialismo ataca-se o lado pessoal do CHE, falando de suas roupas e costmus, agora imagino que nem para isso temos mais liberdade de fazermos que queremos em nossa vida pessoal. Agora pensa bem ficar falando que o socialismo é ultrapassado já é muito. Sabemos que esses meios de comunicação não tem teoria alguma para falar de socialismo, meros jornalistas da GLOBO e CIA falando de algo que nem sabem o que é, mas lutam ate o fim contra pois, isso poderia tirar esse poder de coerção que eles possuem na população e além do mais aparecer um sistema mais justo, onde o trabalhador iria ter o poder em mãos e não mais uma burguesia imunda.
CHE, para quem não saiba fui um REVOLUCIONARIO, agora nem entremos em mérito pois ate meus alunos da sétima serie sabe muito mais sobre CHE do que a revista VEJA, mas como podemos ver o capitalismo esta entrando em colapso, pois só essa explicação para começarmos ver esses ataques tão diretos a esquerda mundial e principalmente brasileira.
Agora vamos a segunda reportagem que me deixou indignado, foi sobre a faculdade para os sem terra, a VEJA critica essas iniciativas e critica CHE e MARX apesar dela nem saber o que é isso, mas falaram para ela que é mau e ela assim defenda sua teoria absurda. Agora vamus ver criticas a atitudes de afirmação de um povo, onde excluídos pela sistema político, agora fazem faculdade, novidade? Não, pois não é filho de rico que esta la, entaum tanta indignação, pois se fosse la os burgueses nojentos desse Brasil estudando la, a revista VEJA elogiaria, mas como os pobres estão na universidade publica eh uma critica negativa que aparece, acho que essa semana terei muito o que rir. Lembrando dessas criticas e da VEJA falando de CHE e MARX como ela soube-se ou tivesse capacidade disso, alguém que não saiba diferenciar tais idéias e intelectuais, confundindo teoria de MARX, LENIN, TROTSKY, e ainda falar em socilalismo de STALIN, é para me fazer rir até daki um mês com essa total ignorância que meus alunos de 13 anos não tem.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Tropa de Elite
O Capitão Nascimento, interpretado pelo ator global Wagner Moura, transforma-se no herói redentor na medida em que tortura e mata.
Sem dúvida o filme intitulado “Tropa de Elite” é o pior filme que já vi, a maneira com que o filme transparece a noção da “violência Legitima” é repugnante. O caráter burguês e de proteção à política Estatal ludibriam a população em torno de uma grande consciência que leva a criminalização dos pobres. O fato do indivíduo ser pobre, não significa que essa pessoa seja um grande narcotraficante, porém é dessa maneira, que a PM e o BOPE tratam os trabalhadores, e se isso ainda não bastasse a produção cinematográfica dá o aval para que isso seja feito, isso é lamentável...
‘Tropa de Elite’ é fascista sim!
Filme sobre o BOPE faz apologia da nova política de repressão do governo
• O aguardado filme Tropa de Elite, de José Padilha, antes mesmo de chegar às telas de cinema já está envolto em diversas polêmicas. Em meados de junho, uma enxurrada de cópias piratas espalhou o filme pelos camelôs do Rio de Janeiro, transformando Tropa de Elite numa verdadeira coqueluche.
Quando Tropa de Elite abriu o Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro no dia 20 de setembro, a polêmica tomou um novo contorno. Assustados com a reação de uma parte da platéia que aplaudia e gritava: “caveira, caveira!” (símbolo do Bope) nas cenas de agressões praticadas pelo personagem capitão Nascimento, uma parte dos jornalistas classificou o filme como fascista e reacionário. O diretor do filme respondeu que queria apenas provocar o debate sobre a questão da violência a partir do ponto de vista de policiais. Bem, se o objetivo era a polêmica, ele conseguiu.
Legitimação da violência policial
O filme é baseado no livro Elite da tropa de Luiz Eduardo Soares (ex-Secretário Nacional de Segurança Pública de Lula) e dois capitães do Bope. No melhor estilo hollywoodiano dos filmes de ação, aborda a violência do ponto de vista da polícia, mais precisamente do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do RJ. O Bope foi criado em 1978, sob a ditadura militar. O grito de guerra do batalhão dá a dimensão do que são as operações da tropa: “homem de preto, qual é a sua missão? É invadir favela e deixar corpo no chão”.
A primeira farsa do filme é quando mostra o seguinte cenário: existe a polícia corrupta (a PM), mas também existe a polícia “incorruptível” (o Bope). No entanto, o Bope é tão corrupto quanto a PM. No próprio livro que deu origem ao filme, se fala de um comandante do Bope que tentou ficar com parte do dinheiro recuperado do assalto a um banco.
A segunda farsa é a legitimação da violência contra as favelas. O filme incorpora o discurso desses policiais de que “não há saída, tem mesmo é que matar!”. O Capitão Nascimento, interpretado pelo ator global Wagner Moura, transforma-se no herói redentor na medida em que tortura e mata. As favelas são resumidas ao tráfico, sendo ignorada a grande maioria de homens e mulheres trabalhadoras, jovens e crianças, moradores dessas comunidades. Assim se assume o discurso da repressão violenta às comunidades pobres e negras como “a guerra” contra os traficantes.
Recentemente, moradores do Parque Guinle no Rio denunciaram que os policiais do Bope, em seus treinamentos matinais cantavam o seguinte: “o interrogatório é muito fácil de fazer/pega o favelado e dá porrada até doer/o interrogatório é muito fácil de acabar/pega o bandido e dá porrada até matar”.
A terceira farsa é a responsabilização dos consumidores de drogas pela violência, por eles “financiarem” o tráfico. No filme, os universitários de classe média consomem drogas e participam de passeatas pela paz contra a violência. Não temos nenhum acordo com as passeatas pela paz, populares na classe média, porque elas não atacam os reais motivos da violência. Mas menos ainda aceitamos responsabilizar os consumidores de drogas pela violência.
O filme silencia sobre os graves problemas sociais do capitalismo, como a fome e o desemprego, e poupa os governos e suas políticas. Além disso, não faz menção à necessidade de legalização das drogas, para acabar com os lucros do narcotráfico e as máfias que se criam a partir daí, ou seja, o filme apresenta os consumidores como responsáveis pela violência para livrar a cara do governo e da burguesia.
Não é de se estranhar que estivessem na platéia do festival para aplaudir Tropa de Elite o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, e Harvey Weinstein, criador da multinacional Miramax, co-produtor de Tropa de Elite.
Nova política de segurança
Existe uma clara coincidência entre a estréia de Tropa de Elite e o lançamento da nova política de segurança pública adotada pelos governos federal e estaduais. O PAC da Segurança é baseado no aumento da repressão policial, na criminalização da pobreza e dos movimentos sociais. Foi declarada uma verdadeira “guerra” contra as populações mais carentes.
A estréia dessa orientação foi a ocupação pela PM e pela Força Nacional de Segurança do Complexo do Alemão, ocorrida em maio no Rio. A ocupação resultou em 50 mortes e mais de 70 feridos e expôs claramente esta nova orientação a ser aplicada em outras comunidades não só no Rio, mas em todo o Brasil.
Sob o pretexto de combater os “bandidos” e os “narcotraficantes”, mortes, prisões, humilhações são uma triste rotina no cotidiano de milhões de trabalhadores e, particularmente, dos jovens e negros. A polícia usa todo tipo de equipamento militar, inclusive o “caveirão” um blindado que se tornou símbolo do Bope. Isso já existia com os governos de direita e agora vai ser agravado pelo governo do PT.
A nova política de repressão já vem sendo testada pelas Forças Armadas Brasileiras, que chefiam as tropas de ocupação no Haiti. No início do ano, fizeram um verdadeiro massacre na favela Cité Soleil,
N
Anistia Internacional denuncia desrespeito aos direitos humanos
A Anistia Internacional divulgou em maio o relatório intitulado Brasil – entre o ônibus em chamas e o caveirão: em busca da segurança cidadã em que faz duras críticas ao governo Lula, bem como aos governadores de São Paulo, José Serra, e do Rio, Sérgio Cabral. O relatório confirma que a ação das polícias continua “caracterizada pela invasão policial nas favelas que coloca em perigo a vida de todos”.
O relatório denuncia a crescente militarização da polícia, cuja maior expressão no Rio é o “caveirão”, e apresenta números alarmantes como a ocorrência de mais de mil mortes em 2006 em ações policiais no Rio e o controle por milícias de cerca de 92 das mais de 500 favelas do Rio.
Como vimos, se evidencia mais uma vez que a “guerra contra o crime”, ou a dita “guerra do Rio” na realidade é contra os trabalhadores e a juventude.
Um programa socialista para o combate à violência
O PSTU defende, entre outras questões, que para combater a violência, primeiramente, é necessário mudar radicalmente a atual política econômica, que privilegia o pagamento das dívidas interna e externa em detrimento dos investimentos em saúde e educação, o que empurra os jovens para a criminalidade. Assim, defendemos o não pagamento das dívidas interna e externa e a elaboração de um novo plano econômico dos trabalhadores que garanta emprego, salário, terra e moradia para todos.
Da mesma forma, é necessário fazer uma devassa nas forças policiais envoltas em corrupção e violência e, a partir da dissolução das mesmas, formar uma nova polícia desmilitarizada e controlada pelos trabalhadores, que deve ter direito de sindicalização e greve.
Porém é preciso sobretudo encarar seriamente a questão da legalização das drogas para acabar com o tráfico. Exemplos, como o da época da “Lei Seca” nos EUA, demonstram que manter a criminalização da drogas só fomenta a violência e a corrupção.
Para isso, mais que nunca, são necessárias a organização e mobilização dos trabalhadores e da juventude, tanto para auto-defesa imediata, como para garantir as verdadeiras mudanças, pois não serão esses governos e Congresso corruptos que as farão.
FICHA TÉCNICA:
Título Original: Tropa de Elite
Gênero: Ação
Ano de Lançamento: 2007 (Brasil)
Direção: José Padilha
Montagem: Daniel Rezende
Roteiro: Rodrigo Pimentel, Bráulio Mantovani e José Padilha
Produção: José Padilha e Marcos Prado
Música: Pedro Bromfman
Fotografia: Lula Carvalho
Desenho de Produção: Tulé Peak
Elenco: Wagner Moura (Capitão Nascimento), Caio Junqueira (Neto), André Ramiro (André Matias), Milhem Cortaz (Capitão Fábio), Fernanda de Freitas (Roberta), Fernanda Machado (Maria), Thelmo Fernandes (Sargento Alves), Maria Ribeiro (Rosane), Emerson Gomes (Xaveco), Fábio Lago (Baiano), Paulo Vilela (Edu), André Mauro (Rodrigues), Marcelo Valle (Capitão Oliveira)
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Muitos quadrinhos do genial Allan Sieber. Esse artista consegue como poucos descrever como nós da esquerda vemos as coisas nesse país.











1) Como se já não bastassem os jornalistas e outros "istas" se meterem em História, ultimamente os cineastas também estão dando os seus "foras", ótimo cartum com os pôsteres de "Deus é brasileiro" e "Olga".
2) Acho que essa não precisa nem de comentários. A nova coqueluche da classe média e da classe rica é salvar o meio ambiente e que se foda os seres humanos que não nasceram no mesmo berço dourado que eles.
3) Essa série do Sieber, ''Vida de Estagiário'' tem tudo a ver mesmo. Puxando a sardinha pro nosso lado, nós estagiários somos mesmo os que mais sofrem. Repara só nesse momento "gourmet".
4) Terra de oportunidades. É isso que os norte-americanos e seus lugares-tenente tupiniquins (Veja, Globo, etc) apregoam pra quem quiser ouvir. Na verdade, negros e latinos só aparecem em suas produções cinematográficas em papéis de caráter pejorativo ou pra morrer nos primeiros 10 minutos. Mais uma vez, Sieber foi genial.
5) Sempre acreditei que o Galvão tinha alguma coisa além da admiração pelo futebol do Ronaldinho.
6) Jornal da Madrugada. Que ótimo isso! Até que enfim uma demonstração de jornalismo sério;)
7) Partido que Ninguém Vota. Realmente, está mais do que falida esse modelo de democracia representativa.
8) Vidas Mongas. Realmente é assim que o capitalismo age.
9) Engraçadíssima.
10) Esse deveria se chamar ''Além da Imaginação''.
11) Realmente é muito fácil a análise psicológica: se tem algum problema é por causa do sexo.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Retrato da Indignação Nacional
BOA NOITE.
ESTAMOS DIANTE DE UM POVO ( IPOCRITA) COMO DIZ O PRESIDENTE, ELE ESTA COBERTO DE RAZÃO POIS SABE ENGANBELAR ESTA MASSA MEDIOCRE.
TAMBEM ESTOU INDGUINADO COM UMA REPORTER DA CBN QUE PERGUNTOU AO CORONEL DA AERONALTICA SE ERA NECESSARIO TODO APARATO DE SEGURANÇA PREVISTO PARA A VISITA DO BUSCH, PÔ ESTE IMBECIL E O PRESIDENTE DA MAIOR SUPER POTENCIA DO PLANETA E A CADA 10 PESSOAS DO PLANETA 9 QUEREM EXPLODIR SEU RABO RS....
O PIOR QUE VARIAS ENTIDADES FORAM AS RUAS EM SP E NO RJ PARA PROTESTAR CONTRA A CHEGADA DESTA BESTA, MAIS NÃO SE MOBILISA CONTRA ESTE VIATINÂ QUE ESTAMOS PASSANDO CONTRA OS BANDIDOS.
ENFIM ACHO QUE REALMENTE TEMOS O QUE MERECEMOS POR SER MOS COVARDES DE NÃO TOMARMOS NENHUMA ATITUDE
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Ser minoria não significa ser burro!
Já tive oportunidade de, aqui, expressar claramente as minhas opiniões a respeito da melhoria do ensino em nosso curso e da maneira como devemos proceder para atingir essa meta, continuo defendendo a liberdade de cada um pensar por si só, sem ser levado ou usado por quem quer que seja, muito menos em nome de interesses alheios aos da "comunidade" de alunos. Após algumas escaramuças tivemos oportunidade de refletir e pesar os erros e os acertos de nosso discurso e de nossa conduta frente aos demais colegas. Se é certo que algumas vezes procedemos errôneamente é igualmente justo afirmar que também houve erros crassos do lado de lá.
De maneira muito honesta, franca e de peito aberto, dando por muitas vezes a cara à tapa - literalmente - temos sido destemidos quando julgamos necessário expor a situação e alertar aos demais alunos sobre o perigo de sermos envolvidos em guerras de influências e interesses, que não acrescentará em nada à nossa luta.
Se temos coragem de apontar erros e defeitos, devemos ter, igualmente, coragem de registrar quando há acertos e boas ações.
Voltando a Semana de História vários alunos se retiraram quando determinado aluno foi expor seu trabalho, demonstrando com isso uma enorme capacidade de guardar rancores. Acredito que esse tipo de infantilidade não nos ajuda em nada. Justamente a pessoa que mais nos atacou e quem em contrapartida foi mais atacada por nós, demonstrou grande senso cívico e respeito ao permanecer na platéia e aplaudir o trabalho, pois foi assim que nós agimos quando foi sua vez.
Gostaria de encerrar dizendo que "Ser minoria não é ser burro" e que a "maioria" deve buscar entender o que significa tomar esse ou aquele lado. Como temos aprendido na faculdade: deve-se buscar sempre fundamentações minimamente razoáveis. Antes de levantar bandeiras deve-se antes tentar compreender o que elas representam, sob o risco de que poucos compreendam e passem a dirigi-los como um rebanho.
Como me disse o Anderson do 1º ano a respeito desse contexto: 'Apesar de tudo, ainda tenho esperança'.
DIEGO HENRIQUE FERREIRA
SAUDAÇÕES SOCIALISTAS