domingo, 6 de maio de 2007

Resumo: Produção de mercadorias e modo de produção capitalista.


Ao longo da história houve várias evoluções sociais, os meios de produção de mercadorias foram transformando-se e as relações sociais que surge com estas também. No início das principais sociedades, as mercadorias eram produzidas de forma simples para suprir as necessidades espirituais e de alguns bens do homem.

Desta forma as mercadorias que eram produzidas já tinham um objetivo e o destino certo para ser trocadas.

Porém com o fim do feudalismo a produção mercantil deixou de ser o foco das relações de troca, pois o modo de produção capitalista universaliza a relação mercantil, tendo características de um alto grau no desenvolvimento da produção de mercadorias e um correspondente aumento do papel do dinheiro nas trocas objetivando grandes lucros.

Entretanto esta nova forma de produção capitalista só acontece devido a relação capitalista, onde havia o proprietário que possuía não mais que a sua força de trabalho. A partir desta nova forma de produção começam a surgir várias transformações na relação homem/natureza, antes o homem sabia o que produzia, para quem produzia e no que trocava. Assim ele pré-estabelecia o valor de seu trabalho.

A partir do surgimento do capitalismo essa relação se perde invertendo-se. Produzem mercadorias sem saber qual a necessidade do momento, ao ocorrer esse fato algumas mercadorias cai em demasio e outras em falta.

Ao surgir o relacionamento entre capitalistas e proletariados surgi também a necessidade de compra e venda da força de trabalho e a partir daí que as relações sociais começam a ser divididas por classe.

Nesta nova forma capitalista de produção onde seu maior objetivo é vizar o lucro, o ser humano deixa de contemplar a vida e passa a contemplar unicamente suas mercadorias, à isso classifica-se como relações entre coisas, ou seja, o homem passa a ser reconhecido por aquilo que possui materialmente e não pela sua essência. Assim surge a alienação no meio de produção capitalista onde não importa quem o outro seja e sim o que ele tem para oferecer.

Dessa forma o homem perde seu valor como ser humano e só passa ser valorizado por aquilo que consegue produzir.

Como afirma o texto a mercadoria determina as novas relações sociais, com isso seres humanos também se tornam mercadorias alienadas, com valores pré-determinados e pré-estabelecidos, que serão julgados pelo seu poder financeiro ou pela sua força de trabalho.



BIBLIOGRAFIA: NETTO, José Paulo. Economia política: uma introdução crítica/ José Paulo Netto e Marcelo Braz. São Paulo: Cortez, 2006. (Biblioteca Básica de Serviço Social; v. 1)

2 comentários:

Curso de Maquiagem disse...

Eu preciso do fichamento dos 5 primeiros capitulos desse livro,vc tem?
luluzinha_mila@hotmail.com

Anônimo disse...

Este resumo está mal desenvolvido